I just wanted you to hold me tightly and never let go.
I just wish you could whisper that I would be okay...
I needed you to hold me... I really did...
And now...
... stupidly...
I still need it...
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Saudades da chuva
Lembranças dos dias em que a chuva não era mais do que pérolas brilhantes caídas das nuvens. Quando não era feia, não magoava e não resfriava...
Quando era um pretexto para algo novo, uma descoberta... Quando não era mais do que uma companheira de duas sombras caminhantes.
Saudades...Saudades da chuva...
Quando era um pretexto para algo novo, uma descoberta... Quando não era mais do que uma companheira de duas sombras caminhantes.
Saudades...Saudades da chuva...
domingo, 26 de setembro de 2010
Back and Forward
Sinto esta confusão estranha, de quem volta para trás depois de seguir em frente, e quem segue em frente quando quer voltar para trás.
Sinto aquela confusão típica de quem não decide, de quem vê os prós e contras e espera algum sinal que ajude a tomada de decisão.
Ando assim, da frente para trás, de trás para a frente, desejo prosseguir voltando atrás.
Que coisa, ser humano, com tantas indecisões e explicações que não o são!
Às vezes, quero é mesmo parar, apenas!
Contar segundos de olhos fechados e voltar atrás sem saír do meu caminho.
Porque, assim, já não tenho necessidade de voltar para a frente
Sinto aquela confusão típica de quem não decide, de quem vê os prós e contras e espera algum sinal que ajude a tomada de decisão.
Ando assim, da frente para trás, de trás para a frente, desejo prosseguir voltando atrás.
Que coisa, ser humano, com tantas indecisões e explicações que não o são!
Às vezes, quero é mesmo parar, apenas!
Contar segundos de olhos fechados e voltar atrás sem saír do meu caminho.
Porque, assim, já não tenho necessidade de voltar para a frente
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Uma espécie de poema que surgiu, um dia
Quando estou contigo, quero muito
Quero muito continuar... continuar a flutuar
Mas quando não estás, tenho medo
Medo, porque não tenho asas para voar
Quero muito continuar... continuar a flutuar
Mas quando não estás, tenho medo
Medo, porque não tenho asas para voar
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Conheces?
Conheces a sensação?
Conheces a sensação de que cada passo que dás é mais pesado, mais dificil que o anterior?
Conheces a sensação de que, todas as vezes que olhas para o espelho, desejas baixar os olhos e esquecer a imagem que lá viste?
Conheces a sensação que te invade sempre que alguém se ri, troça, perguntando a ti mesmo se é de ti que se riem?
CONHECES??
Deixa de querer saber. Não ligues. És tu.
E isso basta.
Conheces a sensação de que cada passo que dás é mais pesado, mais dificil que o anterior?
Conheces a sensação de que, todas as vezes que olhas para o espelho, desejas baixar os olhos e esquecer a imagem que lá viste?
Conheces a sensação que te invade sempre que alguém se ri, troça, perguntando a ti mesmo se é de ti que se riem?
CONHECES??
Deixa de querer saber. Não ligues. És tu.
E isso basta.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Não... SIM!
Já que não gostas da palavra não... Suponho que posso abrir uma excepção (:
Sim, sim, SIM!!
Sim, sim, SIM!!
domingo, 19 de setembro de 2010
??
Julgava-me forte por ter aguentado tanto tempo.
Então o que sou, ao saber que não conseguirei aguentar de novo?
Então o que sou, ao saber que não conseguirei aguentar de novo?
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
2ª oportunidade
Às vezes, descobrimos que é fácil, basta apenas escrever oportunidade.
E acrescentar um 2 no inicio!
E acrescentar um 2 no inicio!
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
: D
Se soubesses como o sol me ilumina de novo, se soubesses como bate o meu coração, se soubesses como cada pedaço de mim se reconstitui, como se colam pedaços que julgava perdidos...
Se soubesses... sorririas assim : D
Mesmo, mesmo que não saibas... Fazes de mim algo novo. Uma luz brilhante no meio de um caminho sem fim
Se soubesses... sorririas assim : D
Mesmo, mesmo que não saibas... Fazes de mim algo novo. Uma luz brilhante no meio de um caminho sem fim
domingo, 5 de setembro de 2010
De pé!
Juro-te que funcionou. Criou-se algo diferente de mim, do que eu era. Algo, ou alguém.
Mais cuidadoso, menos infantil, mais distante, menos conectado.
Mas...
Criou-se um duplo de mim que não sou eu, que luto por apagar.
Para o fazer ponho-me de pé, levanto-me do emaranhado de lençóis, vivo cada coisa na minha pele, começo de novo, como se o que existiu antes não tivesse acontecido.
Possuo novos sentimentos, novas vontades, uma decisão - sempre certa, não interessa quão errada é - que é a minha decisão e aquela que enfrentarei de cabeça erguida, uma possibilidade, uma vida.
Quero voltar a sentir de novo.
Não me arrependo de nada que vivi, arrependo-me de não ter querido viver mais nada.
MUDEI!
LEVANTEI-ME!
ACREDITEI EM MIM E NO QUE A MINHA VIDA TEM PARA OFERECER!
E sou eu, de novo. Sem duplos esquisitos, sem personagens secundárias, sem figurantes mudos da minha vida. Só eu, eu e, de novo, eu. Toda eu numa só pessoa, sem farsas. SOU EU!
Toca-me, sente-me, ama-me, vive-me!
Mais cuidadoso, menos infantil, mais distante, menos conectado.
Mas...
Criou-se um duplo de mim que não sou eu, que luto por apagar.
Para o fazer ponho-me de pé, levanto-me do emaranhado de lençóis, vivo cada coisa na minha pele, começo de novo, como se o que existiu antes não tivesse acontecido.
Possuo novos sentimentos, novas vontades, uma decisão - sempre certa, não interessa quão errada é - que é a minha decisão e aquela que enfrentarei de cabeça erguida, uma possibilidade, uma vida.
Quero voltar a sentir de novo.
Não me arrependo de nada que vivi, arrependo-me de não ter querido viver mais nada.
MUDEI!
LEVANTEI-ME!
ACREDITEI EM MIM E NO QUE A MINHA VIDA TEM PARA OFERECER!
E sou eu, de novo. Sem duplos esquisitos, sem personagens secundárias, sem figurantes mudos da minha vida. Só eu, eu e, de novo, eu. Toda eu numa só pessoa, sem farsas. SOU EU!
Toca-me, sente-me, ama-me, vive-me!
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