Hoje, lembram-se dela, convidam-na. "Queres ir a um café?", mas ela abana a cabeça e sorri, não, não pode
não quer
não pode mesmo, tem de ficar a estudar.
Mas apetecia-lhe pousar os livros e sentar-se numa mesa a ouvir a chuva a cair com um chocolate quente nas mãos.
não quer
mas não pode, não pode mesmo. Vai ficar em casa.
Os outros acenam-lhe, de longe, vão caminhando debaixo de chuva, sorrindo. Ela fica para trás, olhando a chuva a deslizar pela janela.
não quero. Deixem-me estar. Quero
Volta costas e mergulha nos livros "organelos celulares; distâncias; Funções"
mas não pode, não pode mesmo. Vai ficar em casa.
Os outros acenam-lhe, de longe, vão caminhando debaixo de chuva, sorrindo. Ela fica para trás, olhando a chuva a deslizar pela janela.
não quero. Deixem-me estar. Quero
Volta costas e mergulha nos livros "organelos celulares; distâncias; Funções"
apenas ficar na cama
Pega na caneta e falham-lhe as palavras. Tem saudades
Pega na caneta e falham-lhe as palavras. Tem saudades
fechar os olhos. Adormecer.
da semana, do vento frio na pele, dos toques suaves, das gargalhadas, das gotas de chuva na cara.
Faz frio, lá em casa. Faz frio sem ti.
da semana, do vento frio na pele, dos toques suaves, das gargalhadas, das gotas de chuva na cara.
Faz frio, lá em casa. Faz frio sem ti.
Muito obrigada minha querida <3
ResponderEliminarTudo há-de ficar bem, não é assim? (:
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