E perguntaram-me se estava tudo bem. E disseram-me para ter calma com testes, notas, com a minha vida que ainda não vivi e que, por vezes, nem tenho vontade de viver. E pegaram-me nas mãos, e eu temi que conseguissem sentir feridas por sarar, não só na pele mas no espírito.
Mas, olha, a verdade é que não sentiram, não se aperceberam. E eu aceno com a cabeça, faço-me mais presente e finjo apreciar as conversas que se desenrolam à minha frente e digo:
Estou bem.
E já repito isto há tanto tempo que, às vezes, me parece que talvez possa ser verdade. E depois, tão depressa como o vento passa a briza, volto a recolher-me para o mais fundo de mim e penso não é verdade. Não estou bem. Mas não sei falar sobre isso. Não QUERO falar sobre isso.
domingo, 15 de janeiro de 2012
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Às vezes são estas peqenas coisas que mais falta fazem.
ResponderEliminaraah muito obrigada viu (:
ResponderEliminarObrigada (:
ResponderEliminarpodes falar, deves falar, encontra um coração que te deixe falar. mas não deixes que as palavras se entalem na garganta e te falte o ar. quando quiseres, estou aqui. és grande e de alma enorme, sinto-o de todas as vezes que te encontro por aqui. um abraço quente.
ResponderEliminarOh, que querida. Obrigada meu doce <3
ResponderEliminarentão que elas não deixem de ser trocadas, querida catarina.
ResponderEliminargostei *
ResponderEliminarEu sei que há, eu sei (:
ResponderEliminarGostei muito das palavras que me dizes-te (:
ResponderEliminarOh, essa é que é a verdade! Obrigada <3
ResponderEliminarforça!
ResponderEliminarsigo*