Pensamentos voam, florescem dos dedos e cruzam o limiar da sanidade.
Não se encontra, perdida no meio do mar, acompanhada apenas dela mesma. Qual das duas pior companhia, o reflexo no espelho, ou o espelho do reflexo...
... Olha, questões sem resposta.
Debruça-se nas ondas, desesperada pela maré alta, que lhe afogue as lágrimas que correm, sabe-se lá bem porquê, ou de onde,
porque os olhos estão secos. A mente é que inunda.
Os dedos contorcem-se, retorcem-se, fixam-se uns nos outros, impedindo-se de agir, emaranhados e cruzados numa postura neutra, contida.
Desejam-se vícios antigos, imaginam-se vícios novos, rastos de sangue ou fumo no escuro, quem sabe qual.
Entranha-se o gosto pelo destrutivo, saudades de tudo o que se perdeu.
Quão mal fazia, mas como me atrai ainda. Em certos aspetos, olha... (desculpa)
é parecido contigo...
"Desejam-se vícios antigos, imaginam-se vícios novos" oh, e não é a vida isto? um misto de saudade com vontade de desvendar o que vem aí? olha, adorei...! e obrigada, muito obrigada. continua também sempre a escrever, e nunca te percas de ti própria:)
ResponderEliminare vou seguir-te:)
ResponderEliminarrecebo esse beijo com lágrimas nos olhos mas um sorriso enorme e um obrigada nos lábios. obrigada, pequenina <3
ResponderEliminarMuito obrigada! Escreves maravilhosamente.
ResponderEliminaro final.. como um murro na barriga. não necessariamente cruel, apenas desse jeito do amor.
ResponderEliminarvim aqui deixar-te um beijinho enorme nesse coração amoroso!*
ResponderEliminar"Quão mal fazia, mas como me atrai ainda. Em certos aspetos, olha... " É isso, isso mesmo.
ResponderEliminar