Acredito?
Tenho que acreditar.
Afinal, não há nada mais que importe...
Preciso de acreditar, de me agarrar à última esperança que tenho...
Amanhã... Amanhã vou contar tudo, tudo mesmo, vou falar, deixar perceber tudo...
Dar a oportunidade de me ajudar a sarar, de me ajudar a ser feliz de novo...
A viver.
Talvez não devesse.
Estou frágil. Um toque e quebro.
Mas confio, de alguma forma.
E isso, é tudo o que preciso.
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