Faltam atar umas certas pontas, neste rumo que tomo, que sigo. Não o sigo propositadamente, sigo-o porque é o meu único refúgio.
Faltam atar umas pontas em cada conversa fria, em cada lágrima que cai sozinha e não se sabe porquê...
Faltam atar umas pontas para poder sorrir... Porque sem elas o sorriso cai, estilhaça-se.
Faltam atar umas pontas, das decisões que influênciam a minha. Faltam pontas, não há mais nenhuma que se possa atar a outra, para fazer sentido.
Somos, cada um, pontas soltas à deriva no cais...
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