É estranho como descobrimos pequenas coisas quando paramos.
É estranho como, depois de tanto vivido, não há força suficiente para viver mais aventuras, mais dias... Como apenas queremos deitar a cabeça na almofada e adormecer para não mais acordar...
Mas sem sonhos!
Um sono solitário, cheio de nada, onde descansemos verdadeiramente, e não onde um mumúrio solitário de um sonho atrevido (que se escapa ao controlo da mente - cansada, tão cansada - e mergulha por detrás dos nossos olhos) nos faça acreditar que há algo mais do que já houve e foi.
E acordas...
É estranho como, quando pairas entre o sonho e a realidade, as emoções se misturam... Uma lágrima cai...
É estranho como, depois de tanto vivido, não há força suficiente para viver mais aventuras, mais dias... Como apenas queremos deitar a cabeça na almofada e adormecer para não mais acordar...
Mas sem sonhos!
Um sono solitário, cheio de nada, onde descansemos verdadeiramente, e não onde um mumúrio solitário de um sonho atrevido (que se escapa ao controlo da mente - cansada, tão cansada - e mergulha por detrás dos nossos olhos) nos faça acreditar que há algo mais do que já houve e foi.
E acordas...
É estranho como, quando pairas entre o sonho e a realidade, as emoções se misturam... Uma lágrima cai...
O valor de uma almofada é infinito... O seu conforto e suavidade um bálsamo para o cansaço...
Uma espécie de mar sem ondas, onde afogamos as nossas dores... Uma piscina de lágrimas e mágoas...
É tão bom chorar de noite... Traz-te uma melhor prespectiva do dia...
Nada poderá ser pior do que foi...
Uma espécie de mar sem ondas, onde afogamos as nossas dores... Uma piscina de lágrimas e mágoas...
É tão bom chorar de noite... Traz-te uma melhor prespectiva do dia...
Nada poderá ser pior do que foi...
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